segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Semente para reflexão

Semente para reflexão
Feche a porta do passado!
O passado apenas permanece vivo se você deixá-lo vivo. Você não pode mudar o passado, mas você pode construir o presente para o futuro. Não se torture com arrependimentos. Não tenha pena de si mesmo. Sejam quais forem suas circunstâncias passadas, outros já passaram pela mesma coisa ou pior. Tenha orgulho de ser um sobrevivente forte e determinado. Aprenda com o passado, mas não pressuponha que seu passado será automaticamente igual ao seu futuro. Só porque você não fez algo antes, não significa que você não pode fazê-lo agora. Comece agora a construir um futuro melhor.
Se comprometa a estar sempre melhorando!
Procure sempre maneiras de fazer melhor as coisas em todas as áreas de sua vida. Os japoneses têm uma palavra para o conceito de estar sempre melhorando - Kaizen. O progresso e, conseqüentemente, os sucessos vêm para aqueles que treinam e continuam sempre treinando. O comprometimento vem de dentro e está sempre sendo testado. Compare-se com os melhores. A maioria irá escolher ser mediano. Você não irá saber seu limite se não continuar tentando. Rejeite a idéia de "bom o suficiente". Comprometa-se com a excelência.
PR.ALDENIR

FÉ – A PROVA DO QUE NÃO SE VÊ

Hebreus 11:1

“Ora, a fé o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.”


A fé existe independentemente da história porque sua dinâmica está no profético. A história é simplesmente o espaço entre as promessas e o resultado ou seu cumprimento.
O fato de que Deus não é apenas Deus de perto e também de longe, demonstra que se trata de um gerenciamento que faz com que a fé esteja sempre se deslocando para o campo profético, onde o tempo só tem valor para o homem que vive na experiência do profético.
A profecia é tanto mais abrangente quando está fora do limite humano e só pode ser entendida quando o homem transcende através da experiência da fé. A profecia é tão grande quando está fortalecida pelos fatos que a compõem, de geração em geração, imbricada na história do homem que envolve passado, presente e futuro, num contexto de pessoas, famílias, povos, raças, tribos, nações e línguas.
O elemento que exprime a fé é o que não se vê, é a prova do que se vive sem se ver, que é o Espírito Santo.
A fé cresce no caminho da espera, porque nesse caminho, quem se move é o Espírito Santo que conduz o homem em Jesus. “...Eu sou o caminho...” (Jo 14:6)
A fé é um projeto sem limites, operado pelo Espírito Santo através de um convencimento daquilo que não se vê. É um convencimento em vários níveis e de diversas formas onde a sua maior expressão está na certeza da ressurreição de Jesus e não apenas na mensagem, mas na experiência pessoal de que Jesus está vivo.
O espetáculo do Pentecostes foi a confirmação de que a fé estava sendo dada aos santos, apresentando o fenômeno da ressurreição que basearia toda a doutrina do Cristianismo, a grande mensagem:
Jesus está vivo, ressuscitou, esteve com os apóstolos e estará conosco todos os dias até a consumação dos séculos.
A fé viva nos insere num projeto que a cada momento se apresenta vivo em nós, ou seja, na caminhada do homem dentro desse projeto que vai muito além do nosso tempo e que nos leva a viver nele, uma caminhada segura através do Espírito Santo. De fé em fé é a seqüência inserida em cada experiência.
Sem o Espírito Santo (fé) é impossível agradar a Deus, porém, apesar de não se ver a fé, sabemos que ela é viva, está viva e faz morada em nós, através da manifestação viva de Jesus por meio do Espírito Santo.
Não é apenas um convencimento que ocorreu um dia quando aceitamos e cremos que Jesus existe mas é uma seqüência de experiências que estão expostas na palavra de Deus, que marcaram o inicio da Igreja e que são os mesmos e maiores ainda para os que crêem,
“E o Verbo Logos-Sabedoria (Espírito Santo) se fez carne (Jesus), e habitou entre nós, e vimos sua glória, como a glória do unigênito do Pai (filho de Deus), cheio de graça e de verdade.” (Jo 1:14)

O mesmo Verbo opera no corpo dando vida a esse corpo conduzindo - dentro de um projeto, para que ele caminhe em direção à eternidade, que é a consumação da fé. Uma salvação, uma vida, uma experiência que transcende.
A fé viva é o Espírito Santo (penhor) em nós. É uma caminhada dentro de um projeto que vai além do nosso tempo e que nos leva a viver nele, na experiência que vivemos a cada momento com o Espírito Santo, que é de fé em fé.
A fé é, portanto a prova que se move em nós em todas as ações, escondida, porém vivida já que é totalmente invisível a outros, mais experimentada e movida pelo Espírito Santo (Espírito de Jesus) que não se vê.

Por que os casamentos hoje se acabam tão cedo?

Por que os casamentos hoje se acabam tão cedo?
"I Co 13.4-8"
Vejam o modelo bíblico proposto a quem que casar que não é obrigado. Se quer casar, pratique o AMOR, mas que amor ...O amor que é sofredor, que é benigno; o amor que não é invejoso; o amor que não trata o cônjuge com leviandade, que não se ensoberbece, o amor não se porta com indecência, que não busca os seus interesses, que não se irrita, que não suspeita mal; que não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade; o amor que tudo sofre, que tudo crê, que tudo espera, que tudo suporta; O amor que nunca falha. Mas se perfil é de levianos, irresponsável, conquistador, que a nova, a mulher do amigo você faz sua íntima, então o seu perfil é de Sansão e de algumas o perfil é de Dalila. Sansão e sua inquieta personalidade leviana LEIA o livro de Juízes caps. 13,14 O segredo da sua força não estava em músculos humanos, mas no poder dado por Deus. E quando “o Espírito de Deus se torna ativo nele” que recebe o poder de matar um leão sem ter nada na mão, e mais tarde quer revidar a traição filistéia, abatendo 30 dentre eles. (Jz 14:6, 19) Visto que os filisteus continuam a agir traiçoeiramente em conexão com o casamento que Sansão está para contrair com certa moça filistéia, ele toma 300 raposas e, virando-as cauda contra cauda, coloca tochas entre as caudas e as envia para incendiarem os campos de cereais, os vinhedos e os olivais dos filisteus. No casamento misto falta o mesmo temor ao mesmo Deus Mateus 19 8,9 – Jesus: Moisés deu o divórcio por causa da dureza dos vossos corações. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
Introdução
A) Estou lendo o livro “Quem tem razão?” De Jaclynn Morris e Paul L. Fair Editora Melhoramentos, 2006, SP que trata de 6 questões para resolver conflitos de casais. Eles começam seu livro dizendo que no casamento tem de haver uma solução melhor além de brigar, recuar ou fugir. Como ajudar casais em conflitos? Quais devem ser os primeiros passos depois da gota d,água? Exercício 1) Quais são os meus sentimentos negativos? 2) Qual é a maneira mais justa de descrever o problema? 3) Por que eu quero resolver a situação? 4) Como eu gostaria que as coisas fossem entre nós? 5) Como posso conseguir isso? 6) E se isso não funcionar, o que mais posso fazer? B) Vamos lembrar as lições do Titanic à luz do casamento Provavelmente a maioria de vocês assistiu ao filme “Titanic”. O experiente capitão do Titanic recebeu seis avisos de alerta. Os avisos diziam para ele viajar mais devagar, mudar o curso, pegando a rota mais ao sul, onde as águas eram mais quentes, evitando assim os icebergs. Ele ignorou teimosamente todos os avisos de alerta. Como ele era o capitão, ele pensou, “Este navio nunca afundará!” Então, ouviu-se um estrondo pavoroso, e o gigante e poderoso navio atingiu uma enorme montanha de gelo. Ele afundou rápida e desastrosamente. Quem não muda de rumo quando recebe um sinal de alerta é candidato ao desastre. Quem muda o curso de sua vida quando avisado pode evitar o desastre e celebrar a viagem. Este é um tremendo princípio que podemos aprender do Titanic.E este é também o maior de todos os segredos para fazer com que o amor dure para sempre. Esteja atento aos sinais de alerta da sua caminhada; dê ouvido a estes sinais; abra bem os olhos para enxergar estes avisos. Assim, você poderá mudar de rumo rapidamente, sem comprometer a sua felicidade. No entanto, quando estamos apaixonados, muitas vezes, nossos ouvidos ficam fechados aos inúmeros sinais de alerta que a própria relação nos oferece. Vejamos alguns sinais de alerta que afirmam que a relação precisa ser repensada Para ele ou ela. Exemplos para serem observados no namoro/noivado. 1. O rapaz grita com a mãe. Depois ele vai gritar com a esposa. 2. Existe um descontrole financeiro no namoro, vai haver no casamento. 3. O namoro os afasta da vida com Deus. Como será depois – namorou se afastou da igreja 4. Ele é violento? Vai ser com você. 5. Ela não permite que ele converse com outras pessoas (rapazes ou moças) fará depois. 6. A paixão causa sofrimento, é doentia. É perigoso prosseguir. 7. Alguém não se dá com a própria família ou com a do outro. Você deixa a família mas convive com eles todos os dias. Morar com ou junto de familiares, só por um tempo ou circunstâncias. Quem casa quer casa. 8. Um dos dois não é cristão. Não adianta misturar o que não se mistura. 9. Um dos dois não se envolve com a igreja. Como será depois? 10. A intimidade está indo longe demais. O pai vai ser avô mais rápido. 11. Culpa sem tratamento – bloqueio no casamento. 12. Discussões constantes. Brigas encomendadas no casamento. O que são esses avisos. O que são as durezas do coração? Afinal, por que os casamentos estão se acabando mais cedo?
1. Porque os jovens se cansam de buscar ser o servo (a) de Deus – e partem para o casamento misto, contra a palavra de Deus – As Igrejas não podem ter outro discurso nem prática. II Co. 6.14”nas recomendações sobre casamento ele diz: Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis, porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. E mais I Co. 7.39, se quiser casar de novo a viúva.... A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.” E se você não se casar? É um equívoco das igrejas permitirem a cerimônia de culto desse casamento (quantos temos – como vivem essa relação conjugal? Há comunhão bíblica? – E mais ...”o jovem precisa ter a visão e a missão da sua família – Qual o plano de Deus? – como Sara, eles atropelam o plano de Deus – “ah está demorando demais esse menino nascer, disse Sara “.......Se não for de Deus é laço.
2. Porque não aceitam a recomendação bíblica que diz: “Devem deixar os seus pais e formar a sua própria família. “Deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher e serão ambos uma só carne.” Tem pais também que não ajudam eles até incentivam – venham para cá - mas é preciso ter a sua própria casa - engravidam antes, - não tem condições de se manter, – não amadureceram melhor o seu projeto. – Porém existem membros de igreja que não dão testemunho de serem crentes fiéis. Depois do casamento os pais se tornam parentes.
3. Porque muitos não querem gastar tempo num projeto durante uns dois anos, entre namorar e casar para projetar e se suprir. De preferência, não devem começar já dependendo dos familiares – espiritualizam – “Deus está me chamando para casar”. “Ele me disse que este é noivo certo.” “O tempo é curto mas já sabemos o que queremos, nascemos um para o outro, somos almas gêmeas, eu sinto isso.” Calma jovens – pode não ser – Há noivados de muito tempo e que viram uma complicação, é verdade. Não é para noivar muitos anos. Mas o mínimo, com planejamento.
4. Porque algumas pessoas não querem trabalhar, nem estudar. Não tem alvos para a vida, não tem boas ambições. Alguém que fica sempre dependendo do outro – um (a) parasita - sem projeto de vida, sem ambição de vida. Um vai sustentar o outro e depois vem os problemas. Apesar disso dentro do casamento hoje onde os 2 cônjuges trabalham vai ser necessário eventualmente um assumir a casa na perda do emprego do outro, e neste sentido os homens tem sofrido muito mais hoje, por causa da tradição de ser ele o supridor oficial.
5. Porque muitos são desconfiados (a)s, ciumento (a)s, possessivo (a)s, dominantes Se já em atrito no namoro /noivado está dando sinais de fumaça, conte com fogo no futuro. Seja ele ou ela – dando sintomas disso no namoro/noivado. Violência no noivado, violência por palavras e física é melhor acabar.
6. Porque não querem ter filhos. “Casar tudo bem, mas ter filhos?”
“Filhos, nem pensar!” Reportagem colhida no site do Correio Brasiliense – seção de Comportamento “Não tenho jeito com criança, não nasci para ter filhos”, fala sem papas na língua a estudante Juliana Haddad, 21 anos. O primeiro sentimento daqueles que ouvem o argumento de Juliana é a certeza de que ela vai mudar de idéia, afinal, é jovem demais, talvez não tenha encontrado o amor da sua vida e faz planos audaciosos para o futuro. Mas Juliana faz parte de um grupo de mulheres que só aumenta: aquele que considera a maternidade como uma escolha e não mais um anseio instintivo. Na contramão do que a sociedade ainda espera, elas questionam a veracidade desse desejo. E, não importa qual seja a justificativa, juram não ser modismo ou, como cansaram de ouvir, coisa da idade. Simplesmente não querem ter filho nem agora, quando jovens, nem depois. Uma decisão que já deixou de ser novidade. “Não ter filhos é uma tendência mundial que começou com as mudanças da sociedade e a inserção feminina no mercado de trabalho. Muitas mulheres adiam a maternidade, outras nem mesmo desejam ser mães”, explica. O que eu tenho observado: A mulher/o homem pode até fazer essa escolha para o seu futuro casamento, mas se é assim não se case, sobre tudo se o seu cônjuge gostaria de ter filho. Ouço: Que dá trabalho – Dizem: Vamos fazer primeiro um fundo econômico –dizem: eu não sei se quero ser mãe ou ser pai – Um alerta de observador - Você pode protelar mas corre o risco no casamento uma vez que o outro cônjuge(ele ou ela) deseja ter filho – O que deseja ter pode amanhã procurar um outro parceiro que queira ter um filho – porque o que deseja ter filho vai ficar clamando. É claro que existem impossibilidades de ambos os lados, mas que precisa de acompanhamento médico/psicológico e não de fuga.
7. Porque para alguns cônjuges a experiência afetiva sexual tem sido traumatizante. Seja por formação ou por conceituação, ou porque já transavam no namoro/noivado e agora não há prazer pleno nessa vivência – pode ser um sofrimento. Apesar do sexo ser livre hoje, não se ter mais certeza que nos namoros cristãos não haja transa antes do casamento, apesar disso, a sexualidade continua não sendo tratada pelas famílias. O que ela pensava ou ele ou faziam dos seus corpos antes do casamento pode ser uma trava nos primeiros anos de casamento. Mas tudo pode ser restaurado em Cristo e com tratamento pastoral e/ou psicológico.
8. Porque a visão econômica do outro ou dos dois não é bíblica Ela é sem dízimo, sem consagração. Ficam nos extremos de perdulário e de esbanjador, gastam mais do que podem, não tem orçamento. Mas tem também casados de anos brincando de dar o dizimo, driblando Deus. Eu não sei o que eles pensam que são. Quantos casais podem dizer, diante de Deus sinceramente, nós dois somos dizimistas porque amamos a causa do Senhor e não falhamos nem um mês por amor a obra de Deus.
9. Porque não querem mais ter a paciência da vovó e da bisavó Quanto aos que sofreram no seu relacionamento conjugal, ele ou ela, esperaram tempos melhores, e venceram. O lema hoje é : cara feia , azedou , acabou .
10. Porque muitos não querem ouvir conselhos. Provérbios- diz: “da multidão de conselhos vem a sabedoria.”
Conselhos dos pais, parentes mais antigos, do pastor. Muitos não querem embora tenhamos jovens que fazem isso com humildade. O livro de Provérbios diz – “da multidão de conselhos vem a sabedoria.” Pais conselheiros avisando “olha esse namorado/essa namorada”, mostra evidências lamentáveis, mas o(a) jovem jovem ficam cegos e prosseguem na contra mão do conselho dos pais. Agora tem pais que não são conselheiros e o seu comportamento as vezes é pior do que o filho que precisa de orientação.
Conclusão
1)Compartilhar metas e andar juntos O profeta perguntou há muito tempo, "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?" (Amós 3:3). Construir um lar bem sucedido carece unidade de propósito. Uma pessoa, cujo primeiro compromisso é servir o Senhor, freqüentemente se achará em desacordo com outra pessoa cujo primeiro desejo é ganhar dinheiro, ou divertir-se, ou trabalhar. Abençoado, na verdade, é o homem ou mulher que pode olhar para seu lar e afirmar confiantemente, "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor". O compartilhamento de um propósito comum na vida dá uma âncora que segurará o lar durante as tormentas.
2) Sonhos e visões precisam ser partilhados vezes e mais vezes. Amigos são aqueles que cuidam, que partilham, que ansiosamente dão em benefício uns dos outros. Uma das chaves da construção de um lar feliz é alimentar sua amizade com seu esposo. Façam os sacrifícios necessários, mas dediquem tempo um ao outro. Faça as pequenas coisas, ofereça gentilezas, e converse com a pessoa com quem você está passando a vida. Quanto mais intimamente se conhecerem um ao outro, mais plenamente se entenderão e mais forte se tornará o laço que fazem dos dois um só.
3) Os cristãos farão bem em dar bastante tempo e atenção à construir o tipo de lar que querem; a casa pode vir depois. O lar precisará um suprimento abundante dos materiais básicos, tais como amor, paciência, tolerância, visão e amizade. Edificar um lar bem sucedido, feliz, é uma das maiores oportunidades que hoje há para que os cristãos mostrem ao mundo a sabedoria de Deus.
“Um homem e uma mulher, servindo ao Senhor, comprometidos um com o outro, educando crianças com valores fortes, amando mais um ao outro no fim da vida do que nunca, bem, esse é o verdadeiro tipo de lar com que milhões de pessoas apenas sonham.”

VENCENDO AS CRISES ANTES DO DIVÓRCIO

"As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios afogá-los. Se alguém oferecesse todos os seus bens de sua casa pelo amor, seria de todo desprezado." (Cânticos 8:7)
INTRODUÇÃO
Alguém disse que: “o Casamento é uma fortaleza sitiada, cercada, quem está fora quem entrar, quem está dentro quer sair”. Este tem sido o versículo mais usado nos nossos convites de casamento, muitos dos quais já terminaram num Cartório. Um amor à prova de vendavais precisa de maturidade. Inspirado no amor de Deus será um amor forte, aceso e tão rico que ninguém pode comprá-lo. Parece que nos envolvemos demais com o romantismo dos contos de fada e desprezamos o amor bíblico e maduro que fortalece os relacionamentos. Os casais precisam redescobrir este livro. Precisamos com urgência de um programa de apoio às famílias que discuta a fundo as questões diárias que nos levam a essas crises e com coragem tratarmos da saúde conjugal afetada.
I – ESTEJAMOS ATENTOS A ALGUMAS QUESTÕES FUNDAMENTAIS
Sem vigilância mútua nosso casamento se expõe. Essa vigilância implica em avaliações freqüentes. Quando nos avaliamos, de algum modo corremos o risco dessa liberdade, mais vale a pena. Alguns mitos precisam ser banidos no começo da vida conjugal: 1 – Nenhum casamento vem pronto e acabado – A felicidade do casamento é artesanal e requer paciência. Durante o noivado traçamos o projeto. Agora temos a vida inteira para a construção e reformo ou aprimorar o acabamento. O amor deverá ser vivenciado pela renúncia, diálogo aberto e liberdade de expressão. 2 – Qualquer casamento está potencialmente sujeito à separação – Somos pecadores, falíveis e o Evangelho não nos isenta de tribulação. Mas alguns preferem ser ufanistas cegos que pensam que serão felizes por causa da sua fé apenas piedosa. Outros influenciados pelo pessimismo que se abate sobre as famílias desistiram na primeira dificuldade. Em ambos os casos, tem resultado uma vivência amarga, porque as fraquezas não foram tratadas com amor. 3 – Nem todos estão preparados para encarar as diferenças individuais – Nosso risco começa no noivado. Nós sabemos da diferença mas disfarçamos por causa da conquista. Não discutimos e até nem “brigamos” por essas questões e “despachamos a bagagem” para dentro do casamento. Ser diferente é simplesmente normal. No aconselhamento pré-nupcial sempre encontramos noivos que me dizem que são “almas gêmeas”, e isso não raro, resulta em choque futuro. O segredo, para mim, consiste em tirar bom proveito dessas diferenças em função da unidade. Este é um dos grandes segredos da vida conjugal. 4 – Muitas vezes os grupos de apoio são também grupos de pressão – Muitos dos casamentos que já acabados resultaram da pressão de pais, familiares, sociedade e mesmo a igreja. Mas nem sempre nós estamos convictos do que queremos. O mesmo grupo que escolhe para nós um casamento poderá nos cobrar depois o nosso fracasso. A Igreja precisa incentivar o poder individual de decisão e apoiar.
II – PRECISAMOS DE SABEDORIA PARA VENCER AS CRISES
Encarar a crise como normal e que precisa ver vencida com amor é preciso identificar o ponto trazido ao casamento ou adquirido na trama doméstica da inter-relação. Falaremos de crises, mas na verdade queremos falar de níveis de relacionamento. A crise vem da não compreensão de um bom relacionamento
1 – Crise de mando e de poder – Os três Poderes em nossa casa - Talvez uma das sérias. Geralmente não resolvida no noivado vai tomando força e prejudicando a boa relação conjugal. O autoritarismo e a subserviência são dois pontos fracos. Na maioria das vezes o autoritário é machista e freqüentemente disfarçado de conteúdo bíblico. Se Deus for mesmo o Senhor da nossa família e aprendermos o que Deus ensinou ao primeiro casal sabe-remos administrar harmonicamente a nossa família. 2 – Crises de economia e finanças – o dinheiro disponde por tudo - Esta crise está intimamente ligada a de mando e poder. Se Deus for o Senhor da casa e a nossa visão de mordomia for bíblica, ninguém será sócio majoritário. Primeiro o Reino de Deus, segundo o casal harmonicamente, com sabedoria, incluindo os filhos discutirão juntos as suas decisões. 3 – Crises sócio-familiar – os demais da família - Quando dois se casam, um leque de fraternidade ou de intrigas podem estar se abrindo. O casal precisa dar espaço aos demais familiares até o limite e não interferir em qualquer decisão a ser tomada pelos dois. Muitos pais falham porque continuam a dirigir seus filhos por “controle remoto”. 4 – Crise de criatividade, falta humor e relaxamento no lazer – Em geral os noivos procuram ser criativos, cheios de bom humor e promovem seu lazer. Quando se casam, em nome de muita ocupação, ganhar mais dinheiro ou muitos cursos, enterram esta chance de vida ao casamento. Saber “quebrar o gelo” e dar um novo toque de alegria a relação conjugal é para muitos a porta da saída da crise. 5 – Crise afetivo-sexual – o que a falta de carinho pode fazer - Muitos casais se queixam sempre da famosa diferença entre ser noivo e ser casado. É como se tivessem sido enganados. Muitas promessas não cumpridas. E no afeto a crise é grande. Quando abandonamos os pequenos gestos começamos a “matar” o afeto do outro por nós. Cada um deve Ter liberdade de se expressar livremente e o outro de entender o seu gesto. As outras crises atingem a esta e quando não temos mais motivo para estarmos juntinhos e aquecidos, em qualquer idade, entramos numa área de risco e não raro tem sido aqui a porta da infelicidade. Este tratamento não tem contra-indicação, serve em qualquer idade. 6 – Crise da fé bíblica – Espiritualidade - Na verdade, a resposta à todas essas crises está na Palavra de Deus. Muitas vezes para convencer a família, igreja e pastor dizem que estamos “no plano de Deus”, mas é o cultivo diário da Bíblia, oração em família, testemunho da palavra que manterão a família em pé. Sem espiritualismo falso.
CONCLUSÃO
Jamais minimize a crise nem a superestime. Juntos em oração, renúncia e franco diálogo, muitas crises serão vencidas. É preciso incrementar o aconselhamento bíblico da família nas igrejas e grupos de casais de mútua ajuda e que sejam confidentes.

Pregador perde o braço, mas não a convicção evangelística

EVANGELISMO

23 de Agosto de 2007 às 13:50:45 Recentemente, militantes islâmicos dispararam 11 vezes contra um homem que nós chamaremos de "Tiago" porque ele estava compartilhando o Evangelho de Cristo com muçulmanos. Milagrosamente ele sobreviveu ao tiroteio, mas o braço esquerdo dele teve que ser amputado. Os médicos que o atenderam ficaram surpresos porque ele havia perdido mais da metade do sangue do corpo. “Eu disse a eles que Deus me deu de volta a vida”, contou Tiago. Alguns cristãos paquistaneses temem que os radicais possam atacá-los por causa do levante do governo contra militantes islâmicos. Quase 300 pessoas foram mortas em ataques suicidas e outros bombardeios no Paquistão depois que o exército invadiu a Mesquita Vermelha de Islamabad, no mês passado, e a fechou. Os cristãos são vistos como aliados da América e do Ocidente. Apesar de a maioria preferir um presidente democraticamente eleito, muitos cristãos dizem que o presidente Pervez Musharraf fez um trabalho melhor que o antecessor dele em protegê-los. Críticos dizem que proteger o futuro político pode ser mais uma preocupação prioritária do presidente para as próximas eleições. Ele está buscando mais um mandato de cinco anos. O Governo de Estados Unidos está forçando o governo paquistanês a procurar pelos terroristas e extremistas nas fronteiras do Paquistão. Caso contrário, o país poderá ser invadido por tropas americanas. O primeiro-ministro de Paquistão não gosta da idéia e ele está dizendo "obrigado, mas não quero." Bíblia em lugar de balas Apesar de desassossego contínuo e incerteza de política no Paquistão, dizem os evangelistas cristãos como "Tiago" que preferem confrontar os extremistas muçulmanos talibãs e outros com Bíblias em lugar de balas. “Deus está providenciando uma nova arma. Estou muito grato. Vou trabalhar para o Reino de Deus”. Tiago insiste ainda em dizer que a perda do braço ou de sua vida não deterão a pregação do Reino de Deus.

A Simbologia do Bode Expiatório

Pr Airton Evangelista da Costa
“Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário” (Lv 16.10).
O bode expiatório ou emissário da lei mosaica simbolizava um dos aspectos da obra redentora de Cristo, ou apontava para Satanás?
No Dia da Expiação, conforme Levítico 16, um bode era sacrificado como oferecimento pelo pecado. Sobre a cabeça de outro bode, a ser enviado ao deserto, fazia-se a confissão de pecados.
“O primeiro bode era morto e o seu sangue, derramado (Lv 16.15), representava a morte substitutiva de Cristo e o derramamento do Seu sangue por nossos pecados. O sumo sacerdote tinha então de tomar o bode emissário, confessar os pecados de Israel sobre a cabeça daquele bode, e enviá-lo para o deserto. Isso representava o efeito de levar embora, para sempre, os pecados de Israel, e simbolizava a obra de Cristo, que era levar para sempre os nossos pecados, como Isaías profetizou: “Mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53.6). Os vários aspectos da obra de Cristo na redenção são simbolizados pelo que os dois animais desempenhavam no Dia da Expiação, cada um como seu papel” (Norman Geisler).
Mas a quem pense diferente. Vejam:
“Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. O bode emissário era enviado para uma terra não habitada, para nunca mais voltar à congregação de Israel. Assim será Satanás para sempre banido da presença de Deus e de seu povo, e eliminado da existência na destruição final do pecado e dos pecadores” (O Grande Conflito, Ellen G. White, p. 421, cf. http://www.cacp.org.br/bode.htm)
“Quando Deus fez com que o Senhor Jesus levasse os nossos pecados na cruz para sofrer o julgamento e a punição de Deus em nosso lugar, Ele também fez com que todos os nossos pecados fossem postos sobre Satanás, a fim de que este arcasse com eles para sempre. Isso é revelado em tipologia na expiação registrada em Levítico 16. Quando o sumo sacerdote fazia expiação pelos filhos de Israel, ele tomava dois bodes e os apresentava diante de Deus. Um era para Deus e devia ser morto para fazer expiação pelos filhos de Israel, enquanto que o outro era 'por Azazel', isto é, para Satanás, para levar os pecados dos filhos de Israel. (Lv 16.7-10, 15-22). Porquanto Azazel está em contraste com Jeová, ele é um tipo de Satanás, que está em oposição a Deus (Lições da Verdade, Witness Lee da Igreja Local - Nível Um, p. 126, ibidem).
Depreende-se do ensino acima que (01) é Satanás quem leva nossos pecados; (2) que fará expiação por nossos pecados, quando, no Juízo, for aniquilado no inferno; (03) que na sua morte nossos pecados serão cancelados.
A figura do “bode emissário” ou “bode expiatório” em nada simboliza o “deus deste século”. Vejamos:
(01) O simbolismo do Dia da Expiação no Antigo Testamento aponta para obra redentora de Cristo. Nós interpretamos que o bode do sacrifício simbolizava a morte vicária e sacrificial de Cristo pelos pecadores, como remissão pelos seus pecados (Rm 3.24-26; Hb 9.11,12-24-26). O bode expiatório, conduzido para longe, levando os pecados da nação, tipifica o sacrifício de Cristo, que remove o pecado e a culpa de todos quantos se arrependem (Sl 103.12; Is 53.6,11, 12; Jo 1.29; Hb 9.26). Os sacrifícios no Dia da Expiação proviam uma "cobertura" pelo pecado, e não a remoção do pecado. O sangue de Cristo derramado na cruz, no entanto, é a expiação plena e definitiva que Deus oferece à raça humana; expiação esta que remove o pecado de modo permanente (cf. Hb 10.4, 10, 11). Cristo como sacrifício perfeito (Hb 9.26; 10.5-10) pagou a inteira penalidade dos nossos pecados (Rm 3.25,26; 6.23; Gl 3.13; 2 Co 5.21) e levou a efeito o sacrifício expiador que afasta a ira de Deus, que nos reconcilia com Ele e que restaura nossa comunhão com Ele (Rm 5.6-11; 2 Co 5.18,19; 1 Pe 1.18, 19; 1 Jo 2.2)”. (Extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal).
(02) “Expiação – Cancelamento pleno do pecado com base na justiça de Cristo, propiciando ao pecador arrependido a restauração de sua comunhão com Deus” (Claudionor C. de Andrade). “Expiar – Remir (a culpa), cumprindo pena. Sofrer as conseqüências de” (Aurélio). Impossível não atribuir tais situações Àquele que morreu para remissão de pecados (Ef 1.7).
(03) “Expiação - (gr katallagê) - "O termo expiação é encontrado muitas vezes no Antigo Testamento (Lv 16-17). As correspondentes palavras no Novo Testamento são hilasmos, "propiciação" (1 Jo 2.2; 4.10), e hilasterion, "propiciatório" (Rm 3.25; Hb 9.5), que é a tampa da arca do concerto. Estes termos descrevem o meio (em e através da Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo, na morte na cruz pelo derramamento do Seu sangue vicário que fez pelo pecado), pelo qual Deus mostra misericórdia aos pecadores. Através do Seu sacrifício EXPIATÓRIO [pagar o preço pelos pecadores] voluntário no derramamento do Seu sangue, no julgamento divino sobre o pecado, e por Sua ressurreição, Jesus se torna o assento da misericórdia para o Seu povo (v. Rm 3.25)” (W. E. Vine).
(04) Sugerir que o bode emissário tipifica Satanás é uma interpretação equivocada. A tipificação se ajusta com plena convicção à obra redentora de Cristo. Foi Ele quem levou sobre Si nossas dores (Is 53). Nossos pecados não serão cancelados somente quando o diabo for lançado no inferno. Já foram cancelados (Sl 51.1, 9; Is 43.25; At 3.19).
(05) A lei mosaica foi sombra dos bens futuros (Hb 10.1). "Mas vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo... não por sangue de bodes...” (Hb 9.11-13). De modo algum a simbologia dos “bens futuros” figurados no bode emissário se ajustaria ao diabo. Nenhum bem pode ser atribuído ao adversário que está ao nosso derredor, buscando a quem possa tragar (1 Pe 5.8).
(06) Finalmente, o diabo não será exterminado, como ensinam os aniquilacionistas. Vejam: “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Ap 20.5). Por mais que os contradizentes apresentem suas razões, não podem fugir à realidade da Palavra.

Não é Pecado Guardar o Domingo

Líderes Adventistas Declaram:
Não é Pecado Guardar o Domingo
Pr Airton Evangelista da Costa Há cinqüenta anos, adventistas, ao admitirem que os "domingueiros" não estavam em pecado, concluíram que qualquer dia da semana poderia ser guardado. Vejam na matéria a seguir que o Dr. Walter Martin não entrevistou gente miúda, pequenos adventistas, homens comuns da crença. Entrevistou "conceituadíssimos líderes". O livro com essas entrevistas foi exaustivamente revisado por "250 líderes adventistas". Vejam bem, a palavra vem da cúpula adventista, de homens que exercem ou exerciam liderança no seio dessa religião. Houve realmente um consenso em torno dessa questão. Se há adventistas radicais que discordam dessa importante decisão, precisam primeiramente explicar por que, onde e como aqueles próceres erraram. Ao admitir que os domingueiros não estão em pecado, admitiram, também, que os adventistas poderiam guardar o domingo. Num e noutro caso não haveria pecado. O foco da discussão deveria ser dirigido nessa direção. Por que esses proeminentes adventistas cederam? O que realmente aconteceu no seio adventista? Qual o pensamento predominante no adventismo brasileiro? Vejamos a matéria. Extraída do Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, de George A. Mather & Larry A. Nichols, Vida, 2000, pg.194: “Entre 1955 e 56, Dr. Walter Martin, um dos grandes apologistas da fé cristã em nossos dias e fundador do Christian Research Institute, EUA, entrevistou conceituadíssimos líderes adventistas em sua associação Geral (o órgão máximo do grupo), naquela época localizada em Takoma Park, Maryland, EUA. O resultado final da entrevista deu origem ao livro Seventh-day adventists answer questions on doctrine (Adventistas do sétimo dia respondem perguntas sobre doutrina), lançado em 1957 pela editora adventista Review and Harald Publishing Association. Antes de ser publicado, o manuscrito de 720 páginas foi revisado por 250 líderes adventistas. Foi destacado o seguinte”: 1. Sabatismo: a guarda do sábado não propicia salvação; o cristão que observa o domingo não está em pecado; não é cúmplice do papado. 2. Ellen G. White: seus escritos não devem ser colocados em pé de igualdade com a Bíblia; não são de valor universal, mas restritos à IASD. 3. Santíssimo: Cristo entrou no Lugar Santíssimo por ocasião de sua ascensão, e não em 22 de outubro de 1844. Assim, as doutrinas do santuário celestial ser purificado e do juízo investigativo não tinham base bíblica. "Houve, contudo, sérias controvérsias no seio da IASD devido ao livro, dando origem a dois movimentos: o tradicional e o evangélico. O primeiro recusava-se a abrir mão das posições acima, pois aceitá-las comprometeria a exclusividade da IASD como o remanescente, a única e verdadeira igreja de Cristo. O segundo advogava os conceitos expressos no Questions on doctrine. Estes não queriam deixar a IASD, apenas queriam uma reforma nas questões teológicas nada ortodoxas. Muitos desses, porém, por pressões internas, deixaram a IASD. Diante de tudo o que foi dito acima, concluiu-se que o adventismo com o qual o Dr. Walter Martin dialogou e aceitou como cristão não é mais o mesmo que presenciamos aqui no Brasil, pois rompeu com tudo aquilo abordado no Questions on Doctrine. Entretanto, não se pode negar que há dentro da IASD aqueles que almejam o retorno às formulações esboçadas e defendidas no Questions on Doctrine".

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Ordenança do Sábado foi Cravada na Cruz

Tipo: Seitas e heresias / Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo” (Cl 2.14, 16,17).“O adventismo diz que o que foi cravado na cruz foi a lei cerimonial. O que era contra nós consistia de rudimentos fracos e pobres. Não podia ser o sábado semanal, que é registro de um fato passado, histórico”.Resposta Apologética – Esquecem-se eles de que a redenção do cativeiro egípcio era também uma sombra, embora fosse um fato histórico: o sacrifício de Jesus para redimir a humanidade do cativeiro da morte espiritual (1 Co 5.7). Além disso, é importante apontar a declaração de um teólogo adventista. Ele diz sobre esse texto: “O consenso unânime de comentaristas é que estas três expressões representam uma lógica e progressiva seqüência (anual, mensal e semanal). Este ponto de vista é válido para ocorrência desses termos... Um outro significativo argumento contra os sábados cerimoniais é o fato de que estes já estão incluídos nas palavras dias de festas (ou festividades – no original)... esta indicação positivamente mostra que a palavra SABATON como é usada em Cl 2.16 não pode referir-se aos sábados cerimoniais anuais” (From Sabbath to Sunday – Do Sábado para o Domingo, Samuele Bacchiocci, 1977, p. 359-360). Além disso, devemos considerar que o texto que a cédula que era contra nós, nas suas ordenanças, não podia ser ligada a cerimônias e rituais, pois estas foram estabelecidas a favor dos homens (Hb 5.1-3).A propósito, a Sra. White interpreta a palavra “ordenanças” de modo a referir-se justamente ao sábado semanal. Diz ela: “Desta maneira indica o profeta a ordenança que tem estado esquecida: levantarás os fundamentos... Se desviares do sábado...”.
(Extraído da Bíblia Apologética). 01.01.07
www.palavradaverdade.com - Seitas e heresiasEstudos pertinentes:A Lei na Antiga AliançaA Lei do Antigo TestamentoO Antigo e o Novo Concerto

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